![Flor rosa vermelha ao desabrochar em poesia acróstico memórias de Julio Silva](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY3kOpCEia_Cu9tdGb7y-hy2jj4OYpC6bRKato3gl8ait8-WW1RWup3mVGC5ejhtkDwtOyX_sRseh0cvh65Dmj9VKXHIkcs_Rx9PnGkXX1TvU9FDOa8jQyPxKufRZEWOrH5tw6PIiD7UlR/w227-h291-rw/rosas+vermelhas.jpg)
Marcas seguem pela vida, alma e coração,
Enquanto o agir cria causas para o futuro
Mas o que há em definitivo sobre "fatos"?
Olhar atento revela que não há concretude
Retemos visões sobre eles "bons e maus"
Insistimos por vezes em fazer (re)leituras
Aos nossos conceitos deste exato momento
Se permanecer o olhar ficam as memórias
O mundo é impermanente, tal como os fenômenos que nos cercam; se mudamos o olhar, transformamos o mundo! - "Seja a mudança que você deseja ver no mundo!" (Gandhi)
Ninguém é responsável pelas leituras das memórias, às quais nos apegamos, exceto nós mesmos.
Nada para o sentir, tudo para o Viver.